Recentemente tive o prazer de conhecer uma charmosa vila em Santa Teresa (RJ) chamada Santa Cecília.
Bem disfarçada por trás de um enorme portão de ferro e com cara de casarão antigo, essa vila esconde uma inusitada surpresa para o visitante desavisado, como era o meu caso.
Bem disfarçada por trás de um enorme portão de ferro e com cara de casarão antigo, essa vila esconde uma inusitada surpresa para o visitante desavisado, como era o meu caso.
Ao atravessar o portão e dar de cara com um trilho bem no meio da portaria, minhas dúvidas começaram a surgir. Gente, que doideira é essa? Logo, logo ouvi um barulho se aproximando e as coisas foram clareando pra mim.
Tratava-se de uma vila de sobrados e casas, localizada num terreno super íngreme (como é o caso da maior parte de Santa Teresa) e apenas acessível por uma espécie de trenzinho, acredita? Eu fiquei simplesmente encantada com o lugar, parecendo criança de tão curiosa. Na mesma hora pensei em fotografar e contar um pouco dessa estória aqui no blog pra vocês.
Olha que deliciosa viagem:
Tratava-se de uma vila de sobrados e casas, localizada num terreno super íngreme (como é o caso da maior parte de Santa Teresa) e apenas acessível por uma espécie de trenzinho, acredita? Eu fiquei simplesmente encantada com o lugar, parecendo criança de tão curiosa. Na mesma hora pensei em fotografar e contar um pouco dessa estória aqui no blog pra vocês.
Olha que deliciosa viagem:
Esse é o pequeno monotrilho (carinhosamente chamado de Carrinho) movido a gás, que carrega os moradores. Funciona como um elevador (já que nenhum carro entra na vila) e que segue pela montanha numa viagem de aproximadamente quinze minutos, transportando quatro pessoas por vez, 24 horas por dia.
O suspense que acompanha o começo da subida
A incrível vista que vai se revelando ao longo do caminho
A cada curva um novo detalhe cercado de natureza por todos os lados.
Casinhas e sobrados cheios de graça são as "estações" pelo meio do caminho onde, assim como numa pequena cidade do interior, o tempo parece não ter pressa de passar.
A vila já foi praticamente um território estrangeiro de suíços, alemães, franceses. Hoje tem uma população menos “gringa”, mas não menos estilosa. A pintora Djanira morou lá, numa casa em frente à pracinha. Contam que uma vizinha da artista ganhou de presente vários quadros que ela pintou naquele lugar.
E sabe o que é o mais legal disso tudo? Eu tenho um casal de amigos queridos que mora na vila, portanto espero ainda subir e descer muitas vezes de “Carrinho” por esses caminhos incríveis!
Em breve, o interior bacanérrimo da casa deles. Um charme só! Aguardem!
E sabe o que é o mais legal disso tudo? Eu tenho um casal de amigos queridos que mora na vila, portanto espero ainda subir e descer muitas vezes de “Carrinho” por esses caminhos incríveis!
Em breve, o interior bacanérrimo da casa deles. Um charme só! Aguardem!